“Depois do atentado de julho de 1944, Hitler não confia mais na Wermacht. Daí esta decisão de se recrutar um especializado grupo de prostitutas para testar a fidelidade ao regime dos militares do alto escalão de sua famigerada tropa especial. Em verdade, mais do que qualquer análise do fenômeno nazista ou procura de maiores esclarecimentos sobre a ignorada resistência alemã, finalmente esmagada com o famoso atentado que Pabst tão bem abordou em “Aconteceu em 20 de julho” (“Es Geschah em 20 Juli”), seu antepenúltimo filme (realizado em 1955), uma clara e indisfarçada exploração sensacionalista de seqüências de sexo, crueldade e sangue.”
Publicado originalmente no "O Estado de S. Paulo" de 19/07/81.
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