"Imperial, utilizando assunto de Pasolini. No conto do diretor de “Il Decameron”, o Amor era também a Morte e consubstanciava-se num efebo de olhos azuis que destruía o protagonista. Aqui este é Imperial e a destruição vem na forma de uma dourada “ninfeta” de 15 anos e que é a principal de um “background” todo feminino, como na fita anterior do mesmo Imperial, intitulada “As Delícias do Sexo”. Não atinamos o que poderá ter resultado desta “transmutação” – só lembramos que em “Delícias”, o mais efetivo e engraçado era a tônica pantagruélica do próprio Imperial como ator."
Publicado originalmente no "O Estado de S. Paulo" de 02/05/82.
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