“Comédia erótica e carioca típica de Carlo Mossy. E não podemos incriminar completamente o jovem ator-produtor por não se arriscar ou não empenhar mais, pois quando ele tenta caprichar um pouco (“As Granfinas e o Camelô”) ou mudar de linha (o “sério” e aqui ainda inédito “Ódio”) arca com resultados na bilheteria. Muita coisa está errada – e muito! – no cinema brasileiro e não cabe a ninguém, isoladamente, tentar salvar a pátria.”
Publicado originalmente no "O Estado de S. Paulo" de 12.02.78.
Um comentário:
O Estadão quase apoiando o cinema comercial.
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